domingo, 16 de maio de 2010

O Prêmio de “campeão do mundo na luta contra a fome”

O presidente Lula foi homenageado com o prêmio de campeão do mundo na luta contra a fome, quando da conferência dialogo África- Brasil sobre a segurança Alimentar, combate á fome e Desenvolvimento Rural.

O prêmio concedido pelo programa Alimentar Mundial das Nações Unidas, ou seja, também pode ser um reconhecido pela sua dedicação na luta pela erradicação da fome no Brasil e no mundo, portanto a estratégia do programa Fome Zero, desenvolvida pelo governo brasileiro. O país apóia a ONU na assistência técnica as nações da África, América latina e Caribe e nos programas de alimentação escolar e a combate á desnutrição infantil em parceira com o Hati, onde comanda a força de paz da ONU e trabalha na distribuição de alimentos para a população.

O presidente Lula da Silva mostrou a intenção de abrir crédito para estimular a agricultura dos países africanos, e garantiu que todos os detalhes da proposta vão ser discutindo por as autoridades brasileiros e 50 ministros da Agricultura da África que participam de encontro em Brasília.

"Temos condições de criar na África as mesmas condições de financiamento que criamos aqui no Brasil. (...) O século XXI tem que ser o século do renascimento africano", declarou Lula no seu discurso.

"Os dirigentes mundiais precisam definir que não há nada mais importante do que a segurança alimentar como forma de garantir a soberania e a autodeterminação dos povos", assinalou.

O chefe de Estado brasileiro, que na infância já passou fome, lembrou a dor de quem já viveu esta experiência. "Quem tem fome não pensa. A dor do estômago é maior do que muita gente imagina. E a pessoa que tem fome não vira revolucionária, mas pedinte, dependente, um ser humano subserviente, humilhado e sem forças para brigar contra os seus algozes que são responsáveis pela fome", assinalou.

Diz Lula que os dirigentes mundiais precisam definir que não há nada mais importante do que a segurança alimentar como forma de garantir a soberania e a autodeterminação dos povos assinalou.

Apesar dos grandes avanços no combate a fome no Brasil, o caminho para sua erradicação é muito árduo, milhões de brasileiros ainda vivem na extrema pobreza, mas isso não é empecilho para o presidente Lula nas suas andanças pelo mundo e suas ambições em ocupar um cargo futuramente na ONU em mostrar as experiências brasileiras no combate à fome e a pobreza além de oferecer linhas de crédito de Bancos Brasileiros de Desenvolvimento.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Esta postagem se auto-destruirá em uma semana!!!

Prezados estudantes,
este blog não está mais ativo. No entanto, deixo aqui para vocês, pelo prazo de uma semana, duas apostilas que lhes ajudarão muito em seus estudos.

Bom proveito!

Para fazer o download das apostilas, basta acessar os links abaixo, clicar em "Download Now" no site do "4Shared", esperar os "10 segundos" e clicar novamente em "Click here to download this file"...



Att,

Prof. Donarte (Geografia).

sábado, 28 de novembro de 2009

Levar material!

Atenção: prezados educandos, para a aula do dia 30 de nov., próxima segunda-feira, é necessário que vocês, todos, tenham o Livro Didático em mãos. Levar, também o Caderno.


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Resumo dos textos

Mercado sente falta do tradicional

É cada vez mais difícil encontrarmos profissionais ''convencionais'', que possuam habilidade técnica e disposição para o trabalho. Tem sido cada vez mais fácil encontrar pessoas querendo trabalhar em áreas de administração, devido ao maior salário inicial.
Isso provocará falta de mão-de-obra preparada e com experiência devido a essa troca de funções. Cresceu o número de interessados na engenharia de produção, contabilidade, comércio e gerência.
O engenheiro mais valorizado é o que tem uma visão generalista e competência técnica. Além de trabalhar com a produção, o profissional deve ter uma noção de marketing.

Reciclar sempre

Cada vez mais temos máquinas e robôs fazendo o trabalho das pessoas, o que gera um alto número de desemprego. Em 1996, estimava-se que 4 milhões de empregos seriam perdidos ao longo do tempo.
O que ocorreu foi que foram criados mais de 4 milhões de empregos, expandindo a economia. Isso ocorre devido ao surgimento de muitas novas profissões e cargos a serem desempenhados devido ao grande aumento da tecnologia.
As empresas não podem garantir o emprego, então devem aperfeicionar os funcionários, aumentando seus conhecimentos. Da parte do empregado, deve existir uma abertura para o aprendizado.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Mercado sente falta do tradicional


Universidades, instituições de classe e empresas dizem que os engenheiros que conseguirem resistir à tentação de migrar para o mercado financeiro, o sistema bancário ou a área de marketing e vendas serão reconpensados. O profissional que possuisse habilidades técnica e disposição para encarar situações mais adversas do que escritórios com ar-condicionado estaria se tornando artigo de luxo. A mudança de perfil ja produziu efeitos na escolha da carreira, cresceu o número de interessados em engenharia de produção, uso de materiais e automação industrial. Mesmo quem atua mais diretamente na linha de produção não pode esquecer de prestar atenção no cliente. O engenheiro valorizado pelo mercado é o profissional que possui, ao mesmo tempo, visão generalista e competênciab técnica.


Reciclar sempre


As tecnologias sempre provocaram mudanças no campo do emprego, elas provam um grande mudança nas empresas que são levadas a demitir, admitir, treinar e reciclar seus trabalhadores. Certas profissões são mais atingidas do que outras. Em 1996 havia cerca de um milhão de rôbos em operação no mundo todo. A expansão de econômica trazida pelo robôs ao longo do período de 96-98 permitiu a criação de quatro milhões de novos empregos ligados a construção e manutensão de robôs. Se de um lado, as empresas não conseguem garantir o emprego, podem, de outro aperfeiçoar seus funcionários, aumentando seus conhecimentos. Os nortes americanos estão mais expostos a competição e aos efeitos da tecnologia e da automação.

Mercado Sente Falta do Tradicional e Reciclar Sempre

Nosso mundo já sofreu muito com todas as Revoluções Industriais que ocorreram até agora. Na primeira revolução industrial que foi tomada pelo avanço das máquinas, deixando assim muita gente sem emprego e na miséria, teve muitas brigas em torno dela, mas agora com os robôs parece que está sendo diferente. O pensamento que tínhamos de que os robôs tomariam os empregos das pessoas por totalmente, não é mais assim, está sendo formados muitos empregos, para humanos, ligados a construção e manutenção dos robôs.

Para os humanos, não há mais só o medo de ser trocado pelas máquinas, mas sim o de ser trocado outra pessoa também. O mercado de trabalho não está aceitando mais as pessoas que tenham apenas o ensino médio completo com faculdade, eles querem mais, querem pós-graduação, mestrado, doutorado e mais especialização em outras áreas como a da informática e do inglês.

Cada vez mais está ficando restrito o emprego, só os bons e com uma pilha de diplomas conseguem “vencer na vida”. As empresas em si, estão criando cursos de aperfeiçoamento para seus funcionários, tentando assim, deixá-los mais inteligentes no assunto que trabalham. Isso por um lado é bom, que deixa a pessoa que já tem o seu emprego mais aperfeiçoada, mas a que não tem ainda e está á procura, terá muito mais trabalho de conseguir chegar ao nível da outra pessoa.

-> Reciclar sempre

Com a chegada das novas tecnologias, as empresas são sempre levadas a demitir ou reciclar seus trabalhadores, provocando uma revolução.
Em 1996, argumentava-se a idéia de que os robôs acabariam com quatro milhões de empregos. O que aconteceu foi o contrário, já que com a construção e manutenção dos robôs foram admitidas quatro milhões de pessoas do ano de 1996 a 1998.
Mas a rotação de funcionários ainda é uma realidade. Para reduzir o trauma ocorrido pelo desemprego, a empresa deve transformar-se numa escola, centro de treinamento, aperfeiçoando assim seus funcionários.
O profissional Brasileiro deve aprender bem inglês e frequentar bastante a internet, pois os americanos estão cada vez mais expostos aos efeitos da tecnologia e da automação.

-> Mercado sente falta do tradiconal

As instituições de classe, universidades e empresas entrevistadas pela 'Folha', dizem que os engenheiros que conseguirem resistir a tentação de migrar para o mercado financeiro, o sistema bancário ou a área de vendas e marketing serão recompensados.
O mercado começou a sentir falta de profissionais que queiram atender ao modo tradicional, já que o trabalho de terno e gravata é muito mais recompensado. Essa mudança já está surtindo efeito na escolha da carreira, o número de interessados em engenharia de produção, graduação, comércio e técnicas de gerência, cresceu.

O MERCADO SENTE FALTA DO TRADICIONAL

Às vezes não conseguimos ter uma visão clara sobre o campo de trabalho em que estamos a caminho. Muitos de nós acreditamos que o melhor a seguir é onde todos estão. Este é o caso dos engenheiros atuais, que não conseguem resistir e focam-se no mercado financeiro, e não percebem que certa carência no sistema bancário ou na área de marketing que poderia recompensá-los bem mais.
O mercado financeiro “seduz” os engenheiros por ser o com maior salário inicial. E estes optam por ficarem dentro de escritórios, mais na área da administração do que fazer o “tradicional”. O desvio de função é tanto, que o Presidente do Instituto de engenharia afirma que se não houver um preenchimento dessa lacuna de profissionais, isso pode acabar comprometendo o progresso do país.
Acaba que por uma questão de status, engenheiros preferem ficar de terno e gravata com seu escritório localizado em uma boa rua do que se deslocarem as grandes empresas (que normalmente ficam ao redor das cidades) e fazer o trabalho braçal. E na verdade, grandes empresas não buscam apenas um engenheiro focado em áreas financeiras e seus derivados, buscam um profissional que ao mesmo tempo tenha visão generalista e competência técnica. O ideal é conciliar essas duas idéias, e poder ser um engenheiro digamos, “completo”.

RECICLAR SEMPRE

Cada vez mais, e com maior freqüência tecnologias super avançadas e de extrema utilidade estarão dentro de multinacionais a empresas de pequeno porte. Com a terceira revolução industrial, caracterizada pela informação, o campo econômico, assim como o modo como a sociedade se estabelece foi todo e diretamente direcionado ao progresso tecnológico.Os Robôs já fazem parte de 15% dos soldadores, e tende a aumentar essa porcentagem. E essa, é uma expectativa que já se esperava afinal nossa sociedade é imediatista, queremos as coisas neste exato momento, com rapidez e eficiência, sem erros nem danos lucrativos.
O que sabemos é que essas tecnologias conseqüentemente irão mudar de forma drástica o campo de emprego. Sim, pois a partir que uma máquina, robô, ou seja lá sua definição, substituir, por exemplo, três trabalhadores, o sistema entra em crise. É claro que empresas que despedem um grande grupo de funcionários acabam sendo pressionada. Por assim, estas mesma empresas criaram uma certa solução para este dilema. Ao invés de demitir os funcionários, a empresa cria um certo centro de treinamento, como se fosse uma escola. Já que não pode garantir o emprego, pelo menos aperfeiçoa os conhecimentos de seus empregados para que estes possam ser diferenciados no futuro, preparando-o para os problemas que poderão enfrentar dentro do mercado de trabalho.
Tem-se como principal certeza de que hoje, para um profissional adquirir um emprego, as futuras exigências do mercado de trabalho são de suma importância para sua sobrevivência. O aprimoramento e especializações, além é claro do inglês e o uso do computador, são essenciais para a garantia de um futuro no campo de emprego.

Relação entre os textos!

- Mercado sente falta do que é tradicional.

Nesse texto, vemos a atual folha de engenheiros com preparo para trabalhar com "agrupamentos de proteção" ao invés de terno e gravata. Atualmente, se tem dois status se for engenheiro de administração, produção ou trabalhar em algum escritório na avenida Paulista. Isso tudo além de ter um salário maior.

- Reciclar sempre.

Já nesse artigo, tem como assunto, principalmente a autonação inicialmente dizendo que "as tecnologias sempre provocarão mudanças no campo do emprego". Por causa do aumento frequente do uso de robôs, que em 1996 o numero deles no mercado chegava em 1 milhão, acreditava-se que quase 4 milhões de emprego seria afetados, mas ao invés de afetados estes 4 milhões de empregos foram criados para manutenção e construção de robôs. Hoje em dia é muito importante que trabalhadores aprendam novas matérias, se tornando aprendizes, quemrem que eles saibam mais de uma lingua, por exemplo, e que saibam mexer em todo mundo virtual de um computador até uma tecnologia maior.

Mercado Sente Falta do Tradicional e Reciclar Sempre

A tecnologia leva as empresas a demitir, admitir, treinar e reciclar seus funcionários. Em 1996 , havia cerca de 1 milhão de robôs em operação em todo o mundo . Argumentava-se que os robôs destruiriam 4 milhões de empregos, no entanto a expansão econômica permitiu a criação de outros 4 milhões de empregos ligados a construção e manutenção desses robôs.
O avanço tecnológico causa a troca de vários empregos por outros e cria profissionais que não vão a campo.
Como o salário inicial costuma ser maior para os que optam por um trabalho de terno e gravata tem havido uma mudança na escolha de profissão e o mercado começa a sentir falta do trabalhador mais tradicional.
Eduardo Lafraia afirma que o país ficará sem mão-de-obra preparada para retomar seu crescimento e que logo quem estiver preparado para retomar seu crescimento e que logo quem estiver preparado para gerar produção logo será melhor do que quem gerência.
No entanto mesmo quem atua mais diretamente nas linha de produção não pode esquecer de prestar atenção no cliente .
O bom profissional é aquele que possui boas noções de marketing, mas também uma boa competência técnica, pois o profissional do marketing é tão importante quanto aquele que gera a produção e o lucro de uma empresa depende desses dois tipos de profissionais .

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A Movimentação do Mercado de Trabalho

A Primeira Revolução Industrial trouxe consigo um grande avanço tecnológico. Foi nesse período que começaram a usar as máquinas para fazer – e então suplantar – o trabalho do homem. Essa substituição do trabalho humano pelo dessas tais máquinas é chamado de automação.
É interessante, pois cada vez mais que os os robôs entram nas fábricas e os operários perdem seus empregos, outras profissões e novos trabalhos são gerados para a produção e manutenção desses seres de inteligência artificial. De qualquer maneira, o empregado agora tem que estar sempre envolvido e se aperfeiçoando para conseguir sobreviver ao cada vez mais competitivo mercado de trabalho. E é nesse mercado de profissionais que muitos acabam se “ desvirtuando” ou desistindo de suas ideias inicias de ser um engenheiro, por exemplo, e acabam trabalhando em outro ramo ou fazendo algo diferente. Isso também tem um nome, que é o desvio de função.
Agora, com o desvio de função, aquela pessoa que conseguiu se manter engenheira, usando novamente o exemplo, passa a ser extremamente requisitada e procurada já que não encontram mais alguém assim no mercado constantemente. A automação também colabora com a movimentação do mercado de trabalho, que é bom estar sempre atento, pois não vai parar de se movimentar tão cedo.

"Reciclar Sempre" e "Mercado Sente Falta do Tradicional"

Os dois textos falam sobre as mudanças no mercado de trabalho. Mudanças vem ocorrendo no mercado desde a primeira revolução industrial, e muitas dessas são úteis trazendo benefícios para os trabalhadores, mas em alguns casos há desvantagens.
Na automação, que é a troca do trabalho humano por robôs, os empregados estão perdendo seus cargos porque essa troca beneficía os donos da empresas. De um lado isso me parece certo pois priva os empregados de exercerem uma função que pode ser perigosa para um ser humano. Então, porque uma empresa contrataria uma pessoa se pode adquirir máquinas com capacidade para exercer o mesmo trabalho três vezes mais rápido?
Outro fator que vem preocupando - agora os donos das empresas - é a questão de que alguns profissionais preferem atuar na parte financeira, dentro de uma sala, do que exercer do modo tradicional, como vem acontecendo na engenharia. Deste modo, diminui o número de engenheiros nas obras e acumulam-se nas áreas das finanças. Mas deve-se levar em consideração a competência técnica, porque parece que isso está sendo esquecido.

Relação entre os textos

Conseguir um emprego nos dias de hoje requer muitos conhecimentos e habilidades, pois a partir do constante avanço da tecnologia, é exigido um avanço mental e, muitas vezes, material. Quando não atingimos a expectativa do lugar onde trabalhamos, ocorre a demissão, ou seja, uma reciclagem dos funcionários, os quais são substituídos por pessoas mais experimentes ou por máquinas.
Antigamente, os indivíduos utilizavam de um perfil comum, mas hoje, somos induzidos a criar o nosso próprio perfil, ter a nossa própria personalidade. Esta necessidade nos mostra que muitas empresas procuram o “empregado versátil”, o qual sabe lidar com diversas habilidades, porém, podemos perceber que muitos não estão preparados. Isto deveria ser exercitado na escola, mas infelizmente, somos comandados por uma sociedade em que, grande parte das pessoas, aceita somente o método “quadro e giz”.
O que faz a base de uma carreira é a escola, sendo assim, é necessário adotar um sistema que acolha as necessidades que um indivíduo possua para conseguir a formação que deseja. Agora, com o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), as escolas deverão modificar os seus métodos para formar pessoas para o exigente mercado de trabalho.
Uma pessoa que deseja obter uma renda, a qual lhe proporcione uma vida tranqüila, deve ceder ao que lhe é imposto pelo mercado de trabalho, como: falar mais de um idioma, fazer muitos cursos, saber relacionar conteúdos, enfim, ser um funcionário “mil e uma utilidades”.
Enquadrar-se neste sistema exigente requer inteligência, pois para superarmos e ultrapassarmos o mesmo, precisaremos construir bons argumentos e, para isto, necessitaremos de conhecimento. As máquinas estão nos substituindo, por conseguirem armazenar tudo, porém, a capacidade de “pensar“ das mesmas é controlada pelo ser humano e a de cada pessoa é controlada por ela mesma.
O foco para modificar este pensamento, de que a máquina é melhor que o homem, deve ser constituído da seguinte forma: utilizar as máquinas, ou seja, a tecnologia, em nosso auxilio e não para nos substituir.

O mercado sente falta do tradicional - Reciclar sempre

Nos dias de hoje existem muitas variações em diversos setores, o principal é o da indústria, pois é lá que ocorrem as maiores mudanças, pois sempre temos as especializações nas áreas tecnológicas, que quase sempre acabam com o emprego dos funcionários de tecnologias passadas.
Isso pode fazer com que essas indústrias tenham um gasto ainda maior, pois funcionários com uma especialização de tecnologia recente, com certeza terão de ganhar um salario maior, e que poderá causar uma diferença nos cofres da indústria.

Também temos os casos, onde seres humanos, são substituídos por robôs ou máquinas, assim denominados aqueles que o cérebro é um computador; estes podem fazer uma enorme quantidade de serviço, muito maior e mais rápido que um emaranhado de homens.
Temos aqueles que comandam essas máquinas, que são poucos, pois o serviço deles é apenas mandar e a máquina faz. Talvez seja por isso que pessoas desistam fácil de vagas de trabalho como em indústrias de automóveis, pois já podem prever o futuro, onde poderão ser substituídos pelas máquinas.

Mercado sente falta do tradicional

O mercado financeiro, o sistema bancário e a área de marketing e vendas estão cada vez mais tentadoras e disputadas. A maioria das pessoas sonham em um dia, trabalhar em um escritório, com ar-condicionado, mas, hoje em dia o mercado está á procura de pessoas que tenham disposição e habilidade técnica, como o salário inicial é mais baixo do que o trabalho de terno e gravata, muitos escolhem o escritório.
As pessoas têm que se dar conta que atualmente, o mais importante não é gerenciar e sim gerar produção. É mais concorrido o emprego no centro da cidade do que em uma área mais isolada.

Reciclar Sempre

O texto procura visar um problema atual que estamos vivenciando desde 1996. As tecnologias sempre acabam provocando mudanças na área empresarial, pois, cada vez mais as empresas demitem funcionários especializados, substituíndo-o por um robô, na qual é treinado e quando não há mais utilidade, é reciclado. Os robôs, por não apresentarem sentimentos, dor, sensibilidade e outras diversas características próprias dos seres humanos, só seguem ordens, agilizando assim, o trabalho do homem e é claro, trazendo benefícios para as empresas.

Mercado Sente Falta do Tradicional e Reciclar Sempre

Mercado Sente Falta do Tradicional

O mercado está necessitado de pessoas que façam o trabalho pesado, pessoas que “ponham a mão na massa” Como boa parte das pessoas pensam que trabalhar de terno e gravata em uma sala fechada com ar-condicionado, sem sujar as mãos com absolutamente nada, somente “mandando” é uma coisa extraordinária e promissora, estão enganados. Boa parte das pessoas sonham com isso, porém o mercado está á procura de profissionais que trabalhem “no tradicional”,pessoas que realmente façam.

Reciclar Sempre

Os robôs estão ganhando espaço, muitas pessoas pensam que com esse avanço dos robôs em “roubar espaço” pode afetar os empregos, porém está é uma visão precipitada,o fato é que com esse aumento de robôs no mercado, fez com que obtivesse um aumento no numero de empregos.Para termos uma visão mais acentuada dos fatos, podemos explicar da seguinte maneira: Os robôs entram no mercado com uma finalidade de aumentar a produtividade,contudo necessitam de uma manutenção,é nesse momento que entram as pessoas, os profissionais que cuidam da manutenção destes,devido a este processo há um aumento no numero de empregos.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

"Mercado sente falta do tradicional" e " Reciclar sempre"

Milhares de jovens saem todos os anos de centenas de faculdades e, com certeza, a maioria deles não atuará na área em que se especializaram. O mercado de trabalho não está exigindo apenas um diploma, mas experiência, conhecimento aplicado, noção de gerenciamento e muitos outros. Boa parte das universidades espalhadas pelo Brasil, ainda estão preparando seus alunos para o mercado de décadas atrás, aquele em que era exigido apenas conhecimento teórico, pois o prático seria adquirido com o tempo de trabalho.
O mercado de trabalho atual exige e reserva as melhores vagas para os melhores em cada área. Mestrados, doutorados e pós-graduações são quase que obrigatórios para um profissional “estável”. Estabilidade é um tema delicado de discutir, pois a meu ver, está acabando. Muitas pessoas sentem-se como se estivessem “pisando em ovos” pelo fato de sempre haver um profissional melhor e mais bem preparado que você. A estabilidade pode estar com seus dias contados causando um maior e mais aterrorizante caos no mercado de trabalho.
Já se foi o tempo em que fazer pós-graduações e saber falar inglês contavam pontos preciosos. Atualmente estudar no exterior e caracterizar uma “fuga de cérebros” tem sido mais vantajoso do que trabalhar e ajudar no desenvolvimento de seu país. Sociedade e governo perdem com esta loucura e cada vez mais fica difícil de se considerar “pronto”.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Agora ele sente falta!

A substituição dos humanos pelas máquinas gerou milhares de desempregos. Porém para muitos essa substituição foi boa, pois houve o aumento de produção pelo fato das máquinas serem mais rápidas que os humanos.Mas muitos dos desempregos gerados foram cobridos por outros de manutenção dos robôs.Temos que pensar que o mercado de trabalho esta sempre mudando, sempre se aperfeiçoando e exigindo cada vez mais de nos e para continuar nele só agindo como ele; aperfeiçoando-nos as novas tecnologias, nos mantendo informados, nos aprofundando cada vez mais para não ficarmos para trás e não sermos eliminados dele.
O mercado agora expressa uma falta do tradicional, para descobrirmos o que seria este tradicional é só lembrarmos do primeiro parágrafo, pois com essa substituição o homem não tem mais o contato direto com a produção, podemos perceber bem isto em uma parte que o texto diz: “Quem estiver preparado para gerar produção logo vai se dar melhor do que quem gerencia”, ou seja, essa é a falta que o mercado sente, da pessoa que sabe comanda mas também sabe como se é feito aquilo que é comandado. O texto expressa bem esta coisa de que não adianta essa disputa por um escritório com ar condicionado e gerencia as coisas tudo por lá. Essa falta se deve a falta também de um contato entre o gerente, por exemplo, e o que é gerenciado.

Tiro como conclusão destes textos que, não adianta querermos comandar, chefiar se não soubermos fazer aquilo que é para ser feito. Tenho como exemplo mais simples e que ouço por familiares que é muito ligado a isso, não interessa se seremos ricos ou pobres temos que saber como se organiza uma casa, como se limpa uma casa, pois não temos então como avaliar aquilo que será feito pelos nossos empregados, não iremos ter noção do que exigir deles, pois não saberemos o certo e o errado.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Mercado sente falta do tradicional

Os engenheiros que conseguirem resistir a resistir á tentação de migrar para o mercado financeiro, o sistema bancário ou a área de marketing e as vendas serão recompensados, o que são: dizem as universidades, instituições de classe e empresas.

Como o salário inicial costuma ser maior para os que optam pelo trabalho de terno, e o mercado já começa a sentir falto dos profissionais são que atendam ao perfil de “tradicional”.

Esse perfil foi à mudança é produziu os efeitos na escolha da carreira: cresceu o número de interessados em engenharia de produção, graduação, apresar das disciplinas, uso de materiais e automação industrial.

Debates promovidos pela SAE Brasil com a participação de empresas, por exemplo, GM e Volkswagen e de universidades, como USP e UNICAMP, sinalizam que os engenheiros valorizados pelo mercado são o profissional que possui o tempo da visão generalista e competência técnica.

Mercado sente falta do tradicional

Os profissionais com habilidades técnicas e disposição para enfrentar situações mais adversas está se tornando artigo de luxo. Como o salário inicial costuma ser bem maior para os que optam pelo trabalho formal ( terno e gravata), o mercado começa a sentir falta de profissionais que atendam ao perfil "tradicional".
A mudança de perfil já produziu efeitos na escolha da carreira, por exemplo, cresceu o número de interessados em engenharia de produção, graduação que, apesar da ênfase em disciplinas como matemática, uso de materiais e automoção industrial, aproxima-se do curso de administração ao adotar matérias como contabilidade, comércio e técnicas de gerência. Mesmo quem atua mais diretamente na linha de produção não pode se esquecer de prestar atenção no cliente, o que mais implica noções de marketing e de controle. O engenheiro valorizado pelo mercado é o profissional que possui, ao mesmo tempo, visão generalista e competência técnica.

Reciclar sempre

Cada vez mais estamos sendo substituídos por máquinas em nossos trabalhos. Podemos observar o quanto as tecnologias provocam e sempre provocarão mudança nos empregos, pois com a velocidade em que estamos "evoluindo" em todos os sentidos, iremos chegar ao um ponto de que mais do que a maioria de coisas de nosso cotidiano, serão substituídas por robôs. Está aumentando muito a quantidade de invenções de robôs para vários afazeres domésticos.
As mudanças provocam uma grande revolução nas empresas, que são levadas a demitir, e a partir desse demição, treinar seus trabalhadores. Certas profissões são mais atingidas do que outras. Na indústria automobilística, soldadores e pintores, por exemplo, foram os mais afetados pela entrada de robôs.
Na década de 90, havia cerca de um milhão de robôs em operação em todo o mundo. Falava-se que os robôs provocariam a "destruição" de 4 milhões de empregos, mas não foi bem assim o que aconteceu. A expansão econômica trazida pelos robôs permitiu a inovação de outras 4 milhões de empregos ligados à construção e manutenção dos robôs.
As empresas não conseguem garantir o emprego, podem aperfeiçoar seus funcionários, aumentando seus conhecimentos, para assim poder enfrentar o mercado de trabalho.

Resumo

Automação- O que é?

A substituição do trabalho pelas máquinas, por isso é um processo que sempre encontrou resistência, apesar de libertar as pessoas de tarefas perigosas e mesmas tarefas sempre, por exemplo, as máquinas e robôs.

E mais tarde os mecanismos controlados por inteligência artificial, fazem os serviços de um número de trabalhadores provocando da eliminação de muitas profissões.

A produção de bens vai aumentar cada vez, e entanto em todas as suas etapas e o início do moderno mercado de bens de consumo de massa foi o começo de um processo que entrou em choque com artesãos acostumados a seu próprio ritmo de trabalho e a possuir suas ferramentas.

Na época da Revolução Industrial surgiu na Inglaterra, e contra os novos equipamentos a vapor.

Reciclar sempre

As tecnologias vão provocando as mudanças no campo do emprego, e provocam-lhas uma grande revolução nas empresas, que são levadas a demitir, treinar e reciclar seus trabalhadores.

Na indústria automobilística, por exemplo, cerca de 15% dos soldados e 17% dos pintores foram afetados pela entrada de robôs.

Outro lado pode ser a alta e veloz rotatividade nas indústrias é uma realidade, por exemplo, para reduzir o trauma e ansiedade gerados pelo desemprego, a empresa pressionada por competição internacional e o avanço tecnológico deve transformar-se numa espécie de centro de treinamento.

Também os norte-americanos estão os expostos pela competição, aos efeitos da tecnologia, da automação e para garantir sua sobrevivência futura no mercado, o profissional brasileiro deve para aprender bem inglês e até entrar na internet.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Reciclar sempre. Mercado sente falta do tradicional.

Vinculando o “artigo” com a “automação”, pude perceber de forma ampla, a valorização da tecnologia para com o mercado de trabalho, gerando a revolta de muitos pelos desempregos causados por esta onda tecnológica nas indústrias. Que vem obtendo uma variação no aumento da sua utilização, desde as primeiras revoluções industriais, e pela ausência cada vez maior de funcionários com habilidades técnicas . É claro que, também, de maneira subliminar, uma contradiz a outra. Pois de fato, há um certo preconceito vindo de operários industriais, em relação à esta ampla tecnologia. Entretanto, ao mesmo tempo, surge uma grande dificuldade para encontrar trabalhadores que obtenham não só uma visão generalista, como diz no texto, mas a junção da mesma à competência técnica. Creio que consequentemente este fato foi favorecido por esta imensa globalização, emergindo na suplantação da máquina pelo homem. Mudando sua linha de raciocínio para o mais “viável”, onde inicialmente consegue-se mais lucros como um engenheiro que usa terno e gravata, tendo uma melhor aceitação por sua postura padronizada diante à sociedade, do que um mero funcionário, mais conhecido como “operário”, que põe, de forma literal, a mão na massa, e por muitas vezes, obtém conhecimento de forma concreta de sua função, podendo ser considerado um melhor entendedor da área. Assim, não executando apenas a parte financeira. Na verdade, seria a junção de ambos, para que se tenha então, um funcionário bem capacitado para o mercado de trabalho. Evidentemente, este ápice na industrialização com base no auxílio tecnológico, constituirá a desvalorização de inúmeras profissões, de vastos cargos profissionais, que vem se deteriorando de uma forma rápida neste curto espaço mundial. Compactando-se no mais simples, resultando assim, no mais lucrativo para as Indústrias.
Não se deve apenas questionar e revoltar-se com esta amplitude tecno-científica para com as Indústrias em relação ao mercado de trabalho, e sim, exigir uma melhora na especialização das áreas profissionais, de uma forma ampla, é claro. Fazendo com que todos tenhamos uma noção geral do que estará sendo pedido na nossa vida profissional. O Brasil necessita de uma reestruturação no seu modo empresarial e avaliativo, profissionalmente, onde sejamos treinados para o mercado de trabalho, tendo uma noção do que realmente nos esperará, pois, de alguma forma, o funcionário é “transitório”.

MERCARDO SENTE FALTA DO TRADICIONAL

Migrar para o mercado financeiro é irresistível para os engenheiros. Afinal, se usará terno e gravata, uma maleta de couro e o seu cargo envolve negócios, quer mais tentador?
Hoje em dia predomina a estética, o "status" em que estamos e o quanto nos gastamos para desempenhar tal função. Assim, em nossas cabeças não idealizamos mais os engenheiros auxiliando na obra com chapéuzinhos duros e sim em um escritório tomando cafézinho. E ao invés de chapéuzinho, uma gravata, não?! Quando sente-se falta de algo é que o mesmo começa a ser valorizado. Agora, sente-se falta dos engenheiros, do papel tradicional dos demais - colocar a "mão na massa". Os mesmos que apelam só pelo mercado financeiro deveriam ligar mais para o que realmente está importando, o que realmente está sendo mais necessário (não desvalorizando o mercado financeiro), e não o que é mais belo. O que se avalia para a subida na hierarquia neste meio de engenheiros, é a noção de prática e teoria, ou seja, as exceções. Para maior sucesso deve-se conciliar a prática e teoria, está mais do que claro.
"Há uma atração um pouco artificial"; "é uma questão de status". Destes trechos faço a minha visão. Afinal, o mundo em que vivemos hoje da muito valor ao artificial, a estética, aos "status"... Para os engenheiros, como diria o ditado: "Não julgue um livro pela capa." É o que penso.

RECICLAR SEMPRE

Duas extremidades, de um lado a facilicade e modernismo, do outro o desemprego e um futuro preocupante. Penso que no momento em que pode-se obter este avanço, o melhor é investir nisso. E para o lucro de empresas e benefício aos trabalhadores que iriam ser substitúidos por máquinas, o melhor seria oportunizá-los a se encarregar da contrução das mesmas e de robôs. Analisando, se este é o futuro, por que não um curso preparatório à isso? Assim como o Alcides Maya para a informática, que é muito comum ser cursado pelas pessoas, poderia existir um que abordasse um novo ensino. Mesmo assim não seriam todos que desempenhariam esta função (construção de robôs, máquinas etc), ou seja, consequentemente assumiriam o desemprego e optariam por um novo cargo. Esta tecnologia assume e está assumindo mais ainda um campo muito expandido na sociedade. Em nível de economia, de industrialização, da mídia, oportunidades e avanços, muitos avanços. Me refiro à sociedade inteira, desde a China até o Brasil.
Esta tecnologia é exigente, afinal, comprometeo futuro dos muitos sem condições que não sabem manusear em um computador e falar a língua mundial. O que será dos cargos humildes, como domésticas, pedreiros e garis? Se é possível existir empregadas eletrônicas, robôs para construção e "garis eletrônicos" andando por nossas ruas? Como solução vejo que deve-se ter uma melhor formação e aceitar o mundo moderno. Não esquecendo de dar um bom preparo aos nossos futuros filhos, claro.
Tem o seu lado bom, particularmente, vejo mais benefícios com os futuros robôs do que sem eles. Evitam perigos inesperados, fariam um trabalho sem cansar - até mais eficiente. Proporcionariam mais rapidez na produção e sua comericialização mais lucro. Futuro das máquinas e robôs, aí vamos nós!

Resumos do texto

Reciclar sempre
Esse texto traz um tema que reflete os avanços tecnológicos de hoje em dia.
Os robôs vem "invadindo" o mercado de trabalho, por serem resistentes, poderem ter maior carga horária, entre outros motivos. Esses avanços levam as empresas a demitir, admitir, treinar e reciclar seus empregados, basicamente uma escola.
Se, de um lado, as empresas não conseguem garantir o emprego, podem, do outro, aperfeiçoar seus funcionários, ampliando seus conhecimentos.
No Brasil, o pior ainda não chegou: os norte-americanos estão mais expostos à competição e aos efeitos da tecnologia e da automação.
Mercado sente falta do tradicional
Esse texto fala sobre a falta de tradicionalismo nos engenheiros de hoje.
A maioria dos engenheiros querem migrar ao mercado financeiro do que continuar trabalhando como um tradicional engenheiro, que vai conferir de perto o que se passa na obra.
O sálario dos que trabalham de terno e gravata é, também, bem maior do que o dos que trabalham com um mero capacete, e o mercado já começa a sentir falta de profissionais que atendam ao perfil "tradicional".
Essa mudança de perfil já produziu efeitos na escolha da carreira: cresceu o número de interessados em engenharia de produção, graduação que, apesar da ênfase em disciplinas como matemática, uso de materiais e automação industrial, aproxima-se do curso de administração ao adotar matérias como contabilidade, comércio, e técnicas de gerência.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

As Revoluções - Corrigido

Na Primeira Revolução industrial a industrialização da segunda metade do século XVIII iniciou na Inglaterra com uma mecanização do setor têxtil, onde a produção tinha grandes mercados nas colônias, inglesas ou não, da América, África e Ásia. Como exemplo entre as principais invenções mecânicas desse período a maquina de fiar, capaz de fiar 80 quilos de fios de uma só vez, o tear hidráulico e o tear mecânico. Com a capacidade de sofisticação das máquinas houve aumento da produção de capitais que eram investido em novas máquinas. Após o setor têxtil, a mecanização alcançou os setores metalúrgicos, que levou a modernização e expansão dos transportes. A Segunda Revolução Industrial se caracterizou pela produção de aço barato, da capacidade de não só gerar, mas também de conseguir distribuir energia elétrica de uma forma estável, do motor a explosão. Já na Terceira Revolução Industrial foi onde ocorreu a junção de todas as ciências, onde temos até hoje, onde começou um período de uso, e costumes. Essas ciências são, geografia, historia, química, biologia, etc. E é na terceira Revolução onde mais elas se diferenciam, pois é nela que ocorre mudanças que vão além de transformações industriais.

domingo, 27 de setembro de 2009

A História das Coisas - Corrigido

A História das Coisas
O filme "A História das Coisas" traz de forma clara o que a mídia não quer expor à sociedade: a realidade do trajeto dos produtos que consumimos. A sociedade até enxerga o lado negativo desse processo de produção, que vai desde a extração de recursos naturais, até a liberação de dióxido de carbono na queima do lixo transformado a partir do que havíamos consumido, porém, não associa com os porquês dos acontecimentos sobre os quais falarei agora. Nesse ínterim, trata-se dos prejuízos em que as pessoas se submetem por não terem muitas opções. Assim como na parte da extração de recursos naturais, as pessoas também saem prejudicadas na fábrica, no mercado, na residência e no lixo, as pessoas também saem prejudicadas, tanto moralmente quanto fisicamente, no que diz de sua saúde e direitos.Vivemos em um planeta finito, ou seja, os recursos que oferece um dia vão se esgotar, e mais ainda, não tem espaço para todo o lixo que as sociedades consomem e consumirão... mas o homem insiste em gerir um sistema linear de economia de materiais, e não percebe que não é possível associar um sistema linear de economia de materiais com um planeta finito. Creio que a maioria das pessoas saiba que esse sistema de produção existe, mas o que a maioria delas não sabe ou nunca parou realmente para refletir, é o que vai além do 'lindo' extrair-produzir-distribuir-consumir-tratar. O Governo enche o peito para dizer que abriu 5 novas empresas, que gerarão mais de 5 mil empregos. Faz isso porque sabe que o povo o apoiará e sentirá que tal Governo está realmente se importando com as pessoas... mas não está! Está se importando com ele mesmo, com seu próprio PIB, para poder concorrer com os demais países. Os milhares de empregos são consequências disso, porque, cá entre nós, por mais que seja interessante para um país ter um índice de desemprego pequeno, se tivesse máquinas que pensassem com cérebro humano, as empresas teriam somente um funcionário: seu próprio fundador. Isso porque máquinas AINDA não têm capacidade de raciocinar e decidir a melhor escolha, a marca de tinta mais barata para pintar a lataria de tal produto com que trabalham.Essas pessoas que trabalham nas indústrias de transformação de matéria-prima, ou em qualquer outra parte da economia de materiais, não são valorizadas/remuneradas como deveriam ser. As matérias-primas seguem para a etapa de produção, onde utilizamos energia para misturar químicos tóxicos com recursos naturais para produzir produtos contaminados, além de poluir o ambiente. Depois de prontos, quem consumirá os produtos tóxicos? As pessoas. Depois gastamos dinheiro pagando Plano de Saúde para tratar doenças como Asma e Câncer...O Governo, que deveria ser pelas pessoas e para as pessoas, é o maior investidor e incentivador de empresas, independentemente do grau de poluição, intoxicação que geram. Certo ele por apoiar o crescimento do país, mas não se importam com a proteção dessas pessoas que se expõem dia-a-dia aos tóxicos. Depois de transformada em produto, a ‘matéria-prima’ vai para o mercado para ser distribuída. Porém, o preço não corresponde ao processo integral da matéria prima até ser transformada em produto e ser posta para vender. Mas quem paga a diferença do preço real para o preço de mercado não são os chefes das indústrias, são aquelas pessoas que tiveram seu espaço destruído, aquelas que tiveram/têm seus salários baixíssimos, sem falar da exploração de algumas pessoas... Assim, já que essas pessoas “não precisaram” ser pagas e tratadas de forma justa, o preço dos produtos, nessa fase do processo (comercialização), pode ser mais baixo do que deveria, mantendo pessoas comprando sempre, que é o que mantém todo esse sistema –linear- de produção.
Então, após a compra/venda dos produtos, vem a parte do consumo, que deveria ser a parte mais protegida de todo o sistema. Algumas pessoas se valorizam de acordo com seu nível de consumismo. A mídia é a grande influenciadora dessas pessoas, principalmente nessa parte. Por causa disso, se vêem feios, com isso ou aquilo errado em seus corpos, aparência, etc. Insatisfeitos, aonde vamos? Às compras. Aí então, conseguimos ficar parecidos com aquela modelo da revista, ou aquela da propaganda comercial (PROPAGANDA COMERCIAL! Substantivo masculino).
. 2.Anúncio transmitido por emissora de rádio ou televisão. [Pl.: –ais.] Dicionário Aurélio). Mas quando estamos acabando de ficar parecidos com aquele padrão de beleza, nos informam que aquele padrão já é ultrapassado, e que agora, para ser bonito você tem que seguir o próximo padrão, e assim vai... Bom exemplo disso, é a moda, que muda constantemente para que as pessoas troquem seu guarda-roupas com mais frequência, que significa dinheiro para as empresas.O "final" de toda essa palhaçada que Governo-produção nos faz passar, mesmo que imperceptivelmente, é o tratamento desses produtos, chamado de LIXO quando não têm mais utilidade, ou melhor, quando nos dizem que não tem mais utilidade, quando nos levam a crer nisso. O aterramento desses lixos ocupa espaço terrestre, custam mais caro; e quando incinerados, se transformam em poluição para o meio ambiente.Assistindo o filme novamente, comecei a pensar nas coisas que eu faço para contribuir para esse sistema... e é muita coisa! Muitas pessoas dizem que para mudar, você precisa começar por você, o que não é errado, mas começando por você, só com você, sem ter pessoas que andem com você, não dá certo... É preciso descobrir a raiz do problema e atingir lá... Refletindo, eu sei onde está a raiz disso tudo, mas sei que não posso passar por cima dos meus valores, das coisas que eu acredito, para 'deter' esse problema. A Raiz-do-Problema não muda porque não existem pessoas suficientes para se rebelarem contra a forma com que conduzem a sociedade. O que eu acho é que, antes de Raízes-do-Problema, eles são pessoas, cidadãos. De valores, eu espero. Por alguns não terem valores, vemos todos os tipos de escândalos entre eles e os que afetam diretamente a sociedade (fora os que a mídia não revelam)... se dão o direito de achar que podem ter privilégios maiores que os da sociedade, simplesmente porque são os encarregados de dar justiça, reger leis e executar tais leis para a sociedade viver melhor.No final de tudo, vejo que cada um tem que fazer a sua parte aqui nesse mundo, por onde passamos só uma vez. Dinheiro, fama, e prestígio conquistados de forma prejudicial ao meio em que vivemos não carregamos conosco para sempre. Um dia morreremos e tudo ficará fazendo volume no Planeta Terra... De que valerá tudo o que conquistamos se não o fizermos com honestidade, sem nos aproveitarmos dos leigos? De que valerá nossa vida de muita fortuna e luxo, se não tivermos tido e repassado VALORES?

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Primeira Revolução Industrial
Essa Revolução teve duas grandes e importantes invenções: a ciência descobriu a utilidade do carvão como uma fonte de energia, a partir disso foi desenvolvida a máquina a vapor e a locomotiva. Ambos foram determinantes para facilitar o transporte de matéria-prima e distribuição de mercadorias, com isso um novo meio de locomoção. A produção têxtil foi a primeira a utilizar a máquina a vapor. A utilização de máquinas nas indústrias proporcionou uma grande produtividade, com isso milhares de pessoas deixaram o campo para ir para cidade. Com esse crescimento populacional os centros urbanos ficaram cheios, modificando de maneira drástica a paisagem urbana, as cidades não suportaram o grande numero de pessoas de forma planejada, com isso surgiram bairros compostos por trabalhadores pobres.
Segunda Revolução Industrial
Está Revolução foi constituída em grandes mudanças tecnológicas, com um profundo impacto no processo de produção em nível econômico e social. Com inicio na Inglaterra, expandiu-se pelo mundo. Ao longo desse processo, a era agrícola foi superada pela máquina, foi substituindo o trabalho humano, diante disso surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos. Essa transformação foi possível devido à combinação de fatores, como o liberalismo econômico, a acumulação de capital e uma série de invenções, tais como o motor a vapor.
Terceira Revolução Industrial
Teve inicio após a Segunda Guerra Mundial, com uma revolução da tecnologia da informação, tendo por base o desenvolvimento da eletrônica, tem característica pelas indústrias avançadas, com centros de pesquisa formada por cientistas e constituída por uma paisagem de edifícios. A globalização complementa a produção. Um bom exemplo é a indústria automobilística: boa parte dos componentes são fabricados em diferentes locais, montado em uma outra indústria. Esse novo pensamento da localização industrial tem provocado uma autonomia na indústria, que se organizam em torno de grandes informações. Em virtude desses aspectos inovadores, o novo espaço industrial sai um pouco das velhas áreas metropolitanas e se instala em novas regiões caracterizadas por muita tecnologia.
Estamos nos encaminhando para uma Quarta Revolução Industrial
O mundo encontra-se em uma nova revolução industrial, de fato a Quarta Revolução Industrial já está acontecendo, mergulhado nela: trata-se de uma transformação radical dos processos e produtos de nossa atual civilização industrial por meio de uma aplicação de utilidades da vida diária. Essa revolução é bem mais importante, e mais desafiadora do que as três revoluções anteriores desta sociedade industrial.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A História das coisas

O consumismo move todo o processo das coisas, para ocorrer a extração de minério e corte das árvores, depois para as fábricas em que se usam produtos tóxicos em que operários são expostos, depois ir para as prateleiras e por último mandando toneladas de lixo, tem que haver o consumo de todas essas coisas.
O governo investe milhões nas empresas para que ocorra o consumo, em vez de dar mais atenção para outros problemas, como a destruição das matas, em que as próprias empresas que o governo ajuda desmatar, tudo para alimentar o consumo da população. Nos últimos anos a população mundial consome muito mais do que trinta anos atrás, porque o número de propagandas vista por uma pessoa atualmente em um ano, é maior que o número de propagandas vistas em toda a vida de uma pessoa aos mesmos trinta anos atrás. Elas são transmitidas através de painéis, revistas, e principalmente televisão, essas propagandas aparecem dizendo que você deve fazer compras para se sentir bem e que você está fora de moda.
Os produtos fabricados atualmente são muito mais frágeis que os fabricados antigamente, ou são exatamente feitos para esse princípio, ter pouco tempo de utilização e ser tocado rapidamente no lixo. Comprando um computador, depois de dez anos de uso ele torna-se uma velharia, não impossível atualizá-lo porque depois de alguns anos uma simples peça é trocada, impedindo o funcionamento da máquina, e não existe outra saída além de pô-lo no lixo, isso é o que acontece com quase tudo que é comprado e se consome, levando ao lixão. Todo o lixo produzido por uma população é levado e colocado em um aterro, poluindo o solo, se esse lixo não é incinerado e liberando o dióxido de carbono, a mais agressiva toxina conhecida, que pode ser espalhado pelo ar e ser carregado para outros locais, mulheres grávidas muitas vezes respiram esse ar, contaminando o leite e passando para seus bebês.
Esse é chamado um sistema linear, é um processo em crise, reciclando o material jogado fora lá no começo, no consumo, descarta-se o primeiro e o último processo, o desmatamento e a extração de minério. A queima do lixo com a produção de dióxido de carbono diminui drasticamente, mas não é só isso que pode melhorar o mundo, cada um deve fazer sua parte.

Story of stuff - O ser humano e sua inteligência

A história das coisas relata nada mais nada menos do que a realidade em que estamos vivendo. O mundo está pirado, literalmente doido. E ninguém sabe o que fazer. Não adianta mais ‘reciclar, reutilizar e reduzir’. Entramos num caminho, num sistema sem solução, onde o mundo não volta a ser como já foi um dia.
Existe um sistema, pelo qual vivemos que está interligado com a sociedade, com a cultura, com o meio ambiente e com a economia, de todos os povos. Porém temos que saber utilizá-los para que tudo dê certo, ou melhor, teríamos que ter sabido utilizá-los para que não chegássemos a viver neste caos em que vivemos.
Por todos sermos os culpados e por não termos como culpar e punir a todos, a culpa acaba caindo para o governo. E acaba que não percebemos que já estamos sendo punidos por isso todos os dias quando uma árvore é derrubada e perdemos ainda mais recursos do que já tínhamos perdido.
Com todas as revoluções que já houveram, a população passou a criar estereótipos que acabam agredindo o nosso meio. Estamos abusando do que possuímos, abusando da inteligência e má utilizando-a. Estamos usando o que sabemos para devastar o lugar em que vivemos. Sinceramente eu acho a espécie humana tão burra, por mais que saiba criar qualquer coisa. Outros animais também sabem e usam o que sabem para seus benefícios e não para se auto destuir. E o pior é que mesmo sabendo de tudo o que está acontecendo, não vamos impedir que fique pior. Sem dúvidas não vamos.
Mais que o pior é que além de estarmos acabando com os recursos da nossa própria espécie, é o fato de estarmos acabando com o de outras e inclusive com as outras espécies. O que estamos pensando? Não somos os donos do mundo, será que ninguém vê?
Atualmente o que mais temos de valor é o dinheiro, infelizmente. A sociedade não está mais preocupada com o tipo de trabalho, e com os malefícios que ele pode causar. Nós precisamos trabalhar. Precisamos de dinheiro para sobreviver, e muitos de nós não temos opção, temos que fazer o que der. Afinal, dinheiro é dinheiro.
Às vezes quando saímos para comprar vemos algo que olhamos e achamos absurdamente caro, ou barato, e não paramos pra pensar no processo que ocorreu anteriormente para aquele produto poder estar ali a mostra numa vitrine pronto para ser vendido. Eu nunca tinha parado pra pensar nisso, até ver este documentário.
Não temos mais onde colocar o nosso lixo, não temos nem onde colocar bens que nos pertencem e que ainda queremos utilizar. Estamos ocupando espaço demais. O ser humano com esse “cérebro de ervilha” e esse pensamento de “João e o pé de feijão” acha que pode fazer o que quiser na Terra sem prejudicá-la e sem auto prejudicar. Onde vamos parar assim? Não reciclamos, não mudamos, não paramos de comprar, de querer o que há de mais novo no mercado, o que há de mais caro, mais tecnológico. Enfim, nos achamos os espertos e estamos construindo a estrada de nossa morte, ou extinção, como preferir.
O objetivo deste documentário é mostrar a todos o que estamos fazendo com o nosso mundo. Onde estamos errando e o que podemos fazer para diminuir a nossa contribuição com a destruição do mundo e aumentar a permanência de nossa espécie na Terra.

Prova - Questão 2 (Kristal Werner)

Olhando um pouco para o passado podemos observar a dificuldade que as pessoas tinham de se locomover, de publicar e, consequentemente, receber informações e também de armazenar as mesmas. Eram meios inviáveis para a população de baxia ou média renda também.
Fazendo esta prova hoje, vejo que as histórias que meus avós me contaram servirão para algo diferente do que me fazer rir e conhecer o passado deles. Para eles, viajar para fora do país era algo fora do possível, pois viajava (de barco) apenas os mais ''poderosos" e "influentes". Avião, para eles, nem existia, e ir de carro só tendo muito dinheiro para o combistível e gás para aguentar horas, dias, semanas e até meses de viagem.
As ligações eram praticamente inviávies pois demoravam horas e horas até conseguir 'contato' com o seu 'destino'. Ligava realmente quem precisasse muito falar com outra pessoa. Normalmente cartas eram mais práticas e, de um ponto de vista 'literário' digamos, mais românticas, mais sentimentais.
Agora, minha mãe me conta de quando meu avô comprou a primeira televisão. A imagem era em preto e branco e na época se vendiam tipo uns papéis celofanes coloridos, para botar na tela para obter uma imagem colorida e, claro, apenas de uma cor.
Eu nasci numa época em que praticamente tudo o que temos até hoje já tinha sido inventado, estava sendou ou em processo de evolução. Pra mim um celular é como um lápis, simples. Agora minha vó a cada um que ganha precisa além do manual a ajuda de algum filho de algum neto. O que eu acho lindo, ingênuo, simples.
O avanço da tecnologia foi tão grande que hoje existem CDs, pendrives, etc que armazenam centenas de milhares de informações, o que antigamente era impossível. Informações que necessitariam de centenas de milhares de papéis para "armazená-las".
Hoje basta eu ligar meu computador que eu tenho um mundo virtual na minha frente. O que minha vó e minha mãe nem sonhavam em ter. Com a minha idade elas ainda acreditavam que no ano 2000 os carros sairiam voando por aí, se desintegrando, etc.
O jovem de hoje obtém muita informação, ele está atolado de informações e o que é pior, não sabe o que fazer com elas. Ele enxerga prticamente tudo o que há de errado mas não sabe o que fazer para mudar, não sabe usar as informações que tem para beneficiar o mundo.
Descobrimos, percebemos na real, que espaço a getne tem e de sobre. O que falta é saber-mos utilizá-lo com sabedoria.
Por estes e muitos outros motivos podemos dizer, e dizemos, que o mundo está tão pequeno. E realmente, o mundo nunca foi tão pequeno!
QUESTÃO 2

O mundo sempre manteve o seu tamanho original, nunca mudou, o que modificou foi a velocidade com que as coisas se locomovem nele.
A perspectiva do mundo no século XVIII era de um planeta grande que duraria semanas para cruzar um oceano, mas com a melhoria das máquinas, a velocidade de locomoção aumentou, sendo cada vez mais rápido chegar de um país a outro, até de um continente para outro continente. Mas não para por aí, com a quarta revolução industrial, ou seja, a revolução informacional, a internet fez o mundo parecer "minúsculo", pois com o computador em casa, o indivíduo pode estar em todo canto do mundo, a velocidade com que a informação lançada na internet circula é tão grande, que pode-se conversar em tempo real com outra pessoa no outro lado do mundo, mandar vídeos, sons, postar aqui mesmo no blog da turma. Sendo assim, tendo toda a informação do mundo dentro da sua casa.
O mundo tende a "ficar cada vez menor", sempre saindo novidades tecnológicas, os novos celulares ja são fabricados com internet e televisão, não tendo o mundo todo em sua casa, mas na palma da sua mão.

QUESTÃO 4

A primeira revolução industrial foi caracterizada por fábricas e manufatureiras, em cada poema, pode-se perceber que os trabalhadores eram feitos somente para o trabalho, a vida era somente o trabalho. Analizando cada poema e as faces dos operários do quadro de Tarsila do Amaral, percebe-se que eles eram postos em condições subumanas, trabalhando por até 18 horas de trabalho diários nas fábricas, para ganhar muito pouco dinheiro.
Carvão e Ferro são os dois materiais mais citados,por ser a primeira revolução industrial, o carvão é o que movia as máquinas, mostrando como eram sujos os trabalhadores das fábricas, e o ferro era o material a ser manusiado. As fábricas eram literalmente um inferno.

A História das Coisas

Grande parte da população mundial é consumista, tem sempre que comprar os produtos de última geração, os celulares mais modernos, os computadores com a tecnologia mais avançada. Mas para trocar de aparelho eletrônico, é preciso jogar o antigo fora. Antigo esse que as vezes nem é tão antigo, mas como tem um lançamento então o aparelho comprado mês passado já é considerado velho. E o que as pessoas não se importam muito é em como a natureza sofre para que cada dia aparelhos novos sejam produzidos e lançados no mercado. E ainda, depois que é usado e descartado, vai causar mais danos poluindo o mundo que cada vez mais acumula lixo.
No vídeo "A História das Coisas" são abordados vários assuntos, de onde vem e para onde vai tudo oque compramos, tudo oque a mídia não diz só para você continuar comprando sem se preocupar se isso vai te afetar ou afetar o seu meio ambiente de alguma maneira. Para começar, na produção precisa-se de pessoas trabalhando e muitas delas exploradas, trabalham mais do que suportam em troca de um salário que não compensa nem metade dos seus esforços. Sem contar a quantidade absurda de produtos tóxicos que são lançados na natureza, que é com certeza a maior prejudicada de tudo isso.
Mas eu acho que a situação atual já saiu do controle, não há muito que se possa fazer quando é a grande indústria que controla toda essa produção/consumismo exagerados. A indústria lidera também a publicidade, que é a grande responsável por fazer suas propagandas, divulgar seus produtos, além de botar na cabeça das pessoas que se você não comprar seu aparelho de última geração então você não é tão bom quanto quem tem aquele aparelho. Se você não trabalhar então não vai conseguir pagar aquele celular caríssimo que comprou, então você vai se estressar cada vez mais por excesso de trabalho e tudo isso pra que? Pra que todo o seu dinheiro suado seja gasto para satisfazer sua necessidade de estar atualizado no mundo das inovações tecnológicas. Isso não faz muito sentido, já que muitos dos recursos nem são tão necessários.
E oque todos já estão cansados de ouvir, é que falta a conscientização da população em ter melhores hábitos e principalmente reciclar tudo oque jogar fora porque isso ajuda e muito a situação das nossas matas. Porém quanto à todo esse processo de mutilação da natureza mostrado no vídeo, quem controla tudo isso é a indústria e acho difícil ela investir mais em preservar o meio ambiente. Afinal, oque importa mais é o dinheiro, o lucro. A vida da Terra fica em segundo plano

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Prova

Questão 1 (recuperação): Nos meados do Séc. XVIII na transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea, durante a Revolução Francesa, o mundo passava por enormes transformações, tanto socais, quanto econômicas. O início da Idade Contemporânea foi bastante marcado pela corrente filosófica iluminista, que elevava a importância da razão. Havia um sentimento de que as ciências iriam sempre descobrindo novas soluções para os problemas humanos e que a civilização humana progredia a cada ano com os novos conhecimentos adquiridos, ou seja, a idéia do teocentrismo como o centro de tudo, já se transformava no antropocentrismo, a ciência passou a imperar-se sobre a religião, como provou Galileu. Ao contrário das outras eras a Idade Contemporânea foi marcada pelo grande êxodo rural, com o espaço urbano e rural afetado, as pessoas deixaram o campo e foram para as grandes cidades em busca de melhores condições de vida, com o capitalismo em ascensão e com a Revolução Industrial a era agrícola foi superada, a máquina foi suplantando o trabalho humano, uma nova relação entre capital e trabalho se impôs e novas relações entre nações se estabeleceram e surgiu o fenômeno da cultura de massa, entre outros eventos. Grandes inovações tecnológicas foram surgindo, tais como o Motor a vapor, a utilização do aço em grandes construções, a criação do telefone, entre outras, novas fontes de energia também foram descobertas, o carvão, a iluminação elétrica e inúmeras descobertas de grande serventia até os nossos dias atuais. Ou seja, em mais ou menos três séculos de história, o pensamento e o limite do ser humano foram colocados em prática, e o homem soube se sair muito bem neste teste, diminuindo fronteiras, fazendo com o que parecia impossível se tornasse realidade. Quem imaginaria que uma pessoa poderia se conectar com outra do outro lado do mundo, por um simples computador, ou por uma simples imagem de televisão, falar através de um telefone celular, pois é! Isto é uma prova que com inteligência e persistência se busca qualquer coisa e que os limites do ser humano já não são limitados.

Escrito por Nathalia Moraes

A História das Coisas

O consumiso é algo que cresce a cada dia mais, grandes indústrias nos garantem que devemos ter o novo sempre, que devemos trocar nossos objetos, roupas ou qualquer outro tipo de coisa, que não são tão velhas assim, por coisas novas. Ou seja, influenciando o consumidor a comprar cada vez mais e com menos necessidade.
Essas pessoas com certeza não assistiram o documentário "A História das Coisas", e também nunca se interessaram em aprofundar seus conhecimentos em relação ao que uma simples compra pode refletir no futuro, não estão informadas de que ao comprar, por exemplo, um celular novo, aquele de última geração que todos têm, o seu antigo na maioria das vezes fica sem utilidade, pelo simples fato de ser antigo. E este aparelho vai para aonde? para o lixo. O que as pessoas não sabem é que este celular pode demorar muitos e muitos anos para se decompor, e então isso reflete na natureza. Além de que a maioria da população consumista não faz a menor ideia de tudo que aquele produto passa para chegar até as suas mãos.
Consumismo de forma exagerada é o que mais existe, as pessoas já inventaram até uma síndrome para quem compra demais sem necessidade. Na minha opinião isso é tudo psicológico, é muito simples, bastar tomar um pouco de consciência mundial e perceber que uma simples mudança de atos e hábitos pode ajudar e muito o planeta em que vivemos, se todos fizerem sua parte.

Prova

Questão 2:
A expressão “o mundo nunca foi tão pequeno” é freqüentemente usada, porque a tecnologia, as inovações, estão cada vez maiores, tomando conta de tudo, por todos os cantos do mundo, ou pelo menos na maior parte dele. Por isso, usamos esta expressão, querendo que todos entendam que o espaço está cada vez menor para todos os seres humanos, as distâncias estão “diminuindo”. O Orkut está aí para provar, o MSN, o Google, a Nokia, a Coca-Cola. A tecnologia avança num ritmo que, aquilo que conhecemos hoje, amanhã torna-se mais moderno e o de ontem. E, conforme, o tempo passa, o espaço fica cada vez menor. Se pararmos um pouco para pensar, iremos perceber que as coisas que acontecem ao nosso redor, não deixam de ser tecnologia, basta nos depararmos para a linha do tempo, ou seja, percebemos a evolução desde a invenção do relógio, modelos de pulso com corda, ao automático, do telefone fixo ao móvel, dos aparelhos de som, agora até usados no bolso. Acredito que todas estas inovações não tenham trazido somente coisas positivas, mas negativas também. Positivas, porque este crescimento possibilita em que as fronteiras diminuam, os povos interajam mais e negativas porque a diminuição das distâncias acontece pela tecnologia, impossibilitando as relações presenciais do dia à dia. Mas, como fugir deste mundo tecnológico, que vem crescendo cada dia mais e mais? Um mundo onde as inovações te encantam e fazem você consumir cada vez mais? Sabemos que a presença da tecnologia produz mudança nas pessoas. A tecnologia pode proporcionar as ações daqueles que estão interessados em mudanças, que estão preocupados em encontrar novos caminhos. Mas, o que acontece é que a sociedade coloca a tecnologia, o avanço dela, as inovações, em um ‘’pedestal’’ e isto acaba fazendo do homem um subordinado. A tecnologia está em nossas mãos, basta sabermos lidar com ela, aproveitando também de uma forma saudável.

Escrito por Nathalia Moraes.

Revolução Industrial

A primeira Revolução Industrial mudou a estrutura social, as pessoas foram do campo para as cidades,o carvão se tornou a principal fonte de energia e a manufatura deu lugar a maquinofatura ,ou seja , o homem foi substituído pela máquina. Na segunda Revolução Industrial o petróleo passou a ser a fonte de energia, houve um avanço na industria química , elétrica e do aço.
A terceira Revolução Industrial, ou Revolução Tecno-cientifica , se diferencia das duas anteriores por não se limitar aos produtos de baixo valor agregado, o estudo e as pesquisas permitiram que o produto final tivesse um alto valor , mesmo que fosse gasta pouca matéria-prima.
Nos dias de hoje vivemos a quarta Revolução Industrial , a Revolução Informacional, onde as informações chegam a nós muito mais rápido.
Esse avanço na tecnologia pode dar mais conforto para quem pode usufrui-la , no entanto a substituição do homem pela máquina causa desemprego , enquanto cada vez se exige mais dos trabalhadores.

Recuperação

QUESTÃO 4

Os poemas citado “O Poeta-operário” e “Meu Maio” retratam as lutas trabalhistas , onde os operários lutaram e conseguiram os direitos de trabalhar com uma carga horária menor, e ainda mesmo com a diminuição do serviço ter um salário um pouco mais justo, já que trabalhavam muito e ganhavam uma “merreca”.

Hoje em dia ainda existem empresas que de certa forma exploram seus funcionários, como se eles fossem seus escravos, o que é motivo de revolta, pois somos todos iguais, porém uns sabem um pouco mais que os outros, e já estão ali tentando explorar os outros, embora isso ainda são casos concentrados; pelo menos tenho visto poucas notícias sobre incidentes como esses

Prova

QUESTÃO 2

Podemos que a expressão “o mundo nunca foi tão pequeno”, deve-se ao fato de nos dias de hoje podermos ir do Brasil à Europa em média umas 13 horas, podemos atravessar o Brasil em 9 horas; sem contar que com a internet, podemos ver uma pessoa no outro lado do mundo, através de um 'msn' com uma webcam, e também podemos falar em tempo real com mensagens instantâneas, o que alguns anos atrás era somente possível através de cartas, ou de telefonemas que demoravam um certo tempo até se conectarem com o outro telefone.
Mas quando falamos em seculos passados, viagens do Brasil à Europa demorava uns 60 dias, indo em um barco à vapor, já que esses atingiam a sua máxima velocidade aos 57 Km/h.
Hoje durante a quarta revolução industrial, falamos a todo instante com pessoas de outros países e continentes, que estão interligadas à “cabos de fibra óptica”, que são velozes e que podem transportar linhas telefônicas assim bem como redes de internet.

Prova


QUESTÃO 4:

Os poemas e a imagem mostram os trabalhadores, que começaram a ser explorados pelas fabricas na 1° Revolução Industrial, ganhavam baixos salários para o beneficio de uma minoria dona das fabricas.
Na imagem de Tarsila do Amaral, temos uma pirâmide mostrando a relação entre operários ,na base estão os operários, aqueles que recebem a menor parte do lucro na produção e que estão em maior quantidade . Em quanto no topo estão os empresários, em quantidade bem menor com salários muito maiores. Isso mostra uma desigualdade na distribuição de renda, visto que o trabalho de um operário é tão importante quanto o do empresário, já que sem eles a produção não acontece.
Nos poemas de Maykovsky também mostram uma crítica a exploração dos operários, que trabalham duro nas fábricas, muitas horas por dia, saindo do trabalho cansados todos os dias para receberem um salário baixíssimo no fim do mês, mesmo tendo funções essenciais na fábrica.
Os empresários poderiam se preocupar menos com seu lucro pessoal, e mais em ser justos com o operários que ajudam a mover a empresa.
QUESTÃO 2:

A ambição do homem em descobrir novas tecnologias foi tornando o tempo com que as informações chegam em seu destino cada vez menor. O avanço na tecnologia sempre esteve presente em nossa história, deixando a vida cada vez mais confortável.
As carruagens e barcos a vela, principal transporte de 1500 à 1840, alcançavam 16km/h , nos dias de hoje os e-mails circulam na Internet a velocidade da luz . A tecnologia continua avançando ,e cada vez mais rápido , a prova disso é que há cinco anos atrás os celulares tinham o dobro do tamanho dos atuais e menos funções. Os computadores também são um bom exemplo disso, pois no começo o usa era bem restrito e hoje tem destaque em nossa sociedade com diversas funções.
Nos estamos em plena 4° Revolução Industrial com a tecnologia crescendo cada vez mais, tornando as distancias cada vez menores e a informação cada vez mais acessível.

The Story of Stuff (A História das Coisas)

Quando olhamos um produto novo, uma blusa nova, um novo aparelho de ouvir musicas ou um novo celular, achamos o máximo, bonito, interessante, ficamos impressionados com a sua tecnologia avançada, mas não pensamos no quanto de poluição esse produto gerará para ser formado e quando liberará para o meio ambiente quando será substituído por um novo produto. Isso mostra no documentário “The Story of Stuff, A história das coisas”, Annie Leonard nos passa a verdadeira história de como tudo é feito, gerando muita poluição, o que certamente muitos não pensam, a realidade do sistema, em que se inicia pela extração, produção, distribuição, consumação e disposição.

Pessoas consumistas é o que mais há neste mundo, que compram, compram e não se dão conta de que podem ficar com seus produtos por um tempo mais prolongado, mas o que as empresas dizem não é isto, para elas, nós consumidores devemos comprar, e cada vez mais que comprarmos mais iremos ser felizes. Para ocorrer o processo do sistema, tem que haver pessoas dispostas a trabalhar, umas com mais privilégios que as outras ou ganhando mais.

Nosso planeta está com um alto índice de desmatamento, principalmente o desmatamento florestal, que é o mais precioso que precisamos, pois são as árvores que nos fornecem o ar puro para respirarmos, nos Estados Unidos há menos de 4 % da floresta natural, este desmatamento todo é para extrair as matérias primas que são utilizadas para fazerem determinados produtos, este produto que é feito para ser usado por meses e depois jogado no lixo, poluindo o solo, pois tem uma decomposição alta que pode durar centenas de anos para se decompor. A água também é o que mais poluímos, em um ato de jogar um papel de bala no chão, estamos também poluindo a água, pois com as chuvas fortes, as cidades podem inundar assim o pequeno papel de bala se juntando com outros bilhões de papeis, gera a poluição, mas a água é o que bebemos, estamos poluindo algo que precisamos, algo que não podemos viver sem.

A reciclagem é uma das soluções, não para salvar o planeta por totalmente, mas sim para amenizar toda essa poluição, muitos produtos não são recicláveis, e ainda continuam poluindo o meio ambiente, mas se pudéssemos “enfiar” na cabeça das pessoas que devemos reciclar, que assim estamos salvando o nosso planeta, seria muito mais fácil de reverter esta poluição.


Por Francine Hanke

Relação entre os tipos de Revolução Industrial

Nossos antepassados viviam de forma primitiva, e quando descobriram o fogo abriram-se novas portas do descobrimento. Logo após inventaram a máquina a vapor e muitas outras coisas.
Cada ano que se passava iam-se descobrindo novas invenções e mudando a vida das pessoas. Algumas trabalhando e ganhando dinheiro, outras, ficando cada vez mais na miséria e tendo que sair de suas casas para arrumar emprego.
Com a chegada do petróleo conseguiram fazer que os carros andassem mais rápidos e ágeis, mas a tecnologia existente no nosso mundo supera cada vez mais os limites imagináveis, hoje podemos nos comunicar com qualquer pessoa do outro lado do mundo em segundos, mas antigamente demorava horas, ou até dias para conseguir falar com alguém que estivesse longe.
Essas mudanças relatam um pouco e cada uma das Revoluções Industriais, que a nossa vida cada dia está mudando mais, temos recursos que antes não tínhamos e devemos nos acostumar com isso, pois cada vez irá aprofundar mais, e as coisas irão ficar cada vez mais rápidas.


Por: Francine Hanke

PROVA

QUESTÃO 4

O trabalho para muitos é uma distração, algo que gostam de fazer, mas para a maioria é algo pesado, desgastante em que se sentem pressionados. Cada pessoa tem o seu direito de fazer e trabalhar em o que quiser, mas por muitas vezes acaba trabalhando em o que aparecer para poder ter o seu dinheiro e a comida em casa, que no caso a maioria que acaba se submetendo a essas situações, são os pobres ou a classe baixa, que por muitas vezes são desfavorecidos de uma educação em uma instituição particular.

Há também as pessoas que são negras, que também tenham o preconceito racial. Isso mostra na tela “operários” pintada por Tarsila do Amaral, podemos notar nela que a parte mais alta da pirâmide de pessoas não há nenhum negro, destacando aí o preconceito racial, em que só existem brancos nos cargos mais altos. Nos poemas mostra a forma de trabalho severo, como os operários se sentem cansados e discriminados, por muitas vezes se sentindo uma máquina e não uma pessoa.

No nosso mundo há muitas pessoas preconceituosas que acabam não dando emprego aos desfavorecidos ou aos negros, por isso que as pessoas mais pobres em algumas regiões são os negros, por não terem oportunidades suficientes para se estabelecer. Há leis contra o racismo e a escravidão já foi abolida há anos, mas ainda há os preconceituosos.

QUESTÃO 2

Nosso mundo está mudando cada vez mais, cada revolução industrial foi significativa e inovadora para a nossa tecnologia, alguns professores e estudiosos já afirmam que estamos na era da 4ª Revolução Industrial que é uma Revolução Informacional, mas que precisou de uma tecnologia avançada para se estabelecer. Há muito estudo em cima dela, muitos artigos, está sendo abrangida mais na faculdade do que nas escolas, com ela podemos compreender que ela destaca a informação, a velocidade dela que é comparada á anos atrás, que uma pessoa para se comunicar com outra do outro lado do mundo demorava horas pois antes tinha que ligar para uma telefonista e ela “arrumava” a ligação para a pessoa, e hoje podemos nos comunicar com quem quisermos a uma velocidade estrondosa, em apenas segundos, tanto pelo telefone ou pela internet.

Essa 4ª Revolução destaca também, como o mundo fica menor com o decorrer dos anos e com o avanço da tecnologia, para os olhos de alguns estudiosos. O que muda não é o espaço do planeta, ele continua do mesmo tamanho, mas sim o tempo, no exemplo das pessoas puderem se comunicar rapidamente com quem quiser isso acaba mostrando um mundo “pequeno” que você pode vê imagens de outro país ao vivo, um dos meios é a câmera webcam e também se comunicar com as pessoas deste mesmo país por internet, telefone, diversos tipos de tecnologia avançada.


Por Francine Hanke

"The Story of Stuff"

O vídeo de Annie Leonard nos mostra a realidade do sistema, em que se inicia pela extração, produção, distribuição, consumação e disposição.

Agora, para que tudo isso ocorra, é necessário que haja pessoas para trabalhar dentro desse sistema, em que alguns tem mais poderes que outros, dois deles são governo e as corporações, onde o governo bajula as corporações, que se tornaram maiores do que o próprio governo, e ao invés do governo ser do povo, ele é das corporações.

Nós, estamos extraindo mais que o próprio planeta pode repor,a assim desmatando floresta, matando animais, e prejudicando o meio ambiente. Quando começamos a produzir, misturamos produtos químicos e criamos produtos tóxicos, e as pessoas que trabalham nas indústrias são mais prejudicada por que estão diretamente em contato com tais, e a maioria são mulheres que ainda tem idade para engravidar, e ainda há a poluição liberada pelas fábricas, ou seja tudo que entra é tóxico e tudo que sai é ainda mais tóxico. A distribuição é a venda dos produtos, onde o objetivo é manter os preços e vender, mas percebemos que o que pagamos por certos produtos não equivale ao que realmente deveríamos pagar, pois exploramos as matérias primas do planeta e exploramos as pessoas que trabalham na produção. Em seguida temos a consumação destes produtos, em que o principal objetivo do homem é consumir e consumir até não poder mais, pois nos dizem, se você não tem a última versão de tal produto você não é nada, mas e aí? Só por que deixei de comprar uma coisa em que em seis meses todos vão deixar de usar, e fazer mais lixo? E quando deixamos de usar o objeto colocamos no lixo, e lixo é incinerado e logo após é enterrado no aterro, e aí, quando essas coisas são queimadas o que acontece com as toxicinas? Vão tudo poluir o ar, mar e a terra. Uma coisa que pode nos ajudar é a reciclagem, infelizmente não vai salvar o planeta mas vai ajudá-lo, até mesmo por que há produtos que não pode ser reciclado, mas e aí, vamos cada um fazer a sua parte.